Informativo - Saúde
Doenças respiratórias no período de gestação
Entenda como o período de gravidez está mais sujeito a sintomas causados por problemas respiratórios, como a falta de ar e ASMA
O período de gestação é responsável por mudanças importantes na fisiologia feminina, entre elas a respiração. Devido essas mudanças que influenciam diretamente nas funções respiratórias podemos destacar a dispneia que é a falta de ar e o surgimento de algumas doenças pulmonares. É importante manter o acompanhamento médico regular, para que possam ser identificados sintomas naturais na gestação, e de doenças que podem interferir e até mesmo comprometer a gestação.
Entre os principais sintomas que ocorrem logo no primeiro trimestre da gestação podemos destacar a falta de ar que atinge em média de 60 a 70% das pacientes, tendo uma melhora significativa a partir do terceiro trimestre, quando ocorre a redução da taxa hormonal, assim como ocorre o encaixe do feto na região da pelve, fazendo com que o diafragma receba menor pressão, tornando mais confortável e fácil a respiração.
No período de gravidez a mulher possui uma imunidade mais baixa, o que a deixa mais propícia a patologias infecciosas. Entre as principais doenças respiratórias a ASMA se encontra como a mais frequente.
A ASMA é uma doença crônica que causa a inflamação dos brônquios, que são os tubos responsáveis por conduzirem o ar pelo pulmão, seus principais sintomas estão: Tosse, falta de ar e um chiado característico no peito. Para as gestantes a asma ocasiona o aumento da pressão arterial, já o bebê pode ser afetado de forma mais agressiva, como falta de ar, sob peso, e prematuridade, ou em casos mais graves quando não tratada pode gerar o aborto.
Novo Coronavírus
Apesar de mulheres grávidas estarem no grupo de risco do novo coronavírus, pesquisas recentes feitas em Nova Iorque revelam que o grupo de mulheres gestantes tiveram o risco semelhante de desenvolver a doença igual ao de mulheres que não estavam grávidas, resultado esse semelhante a ao realizado na china recentemente. Ainda não houve indícios pela OMS de que o vírus covid-19 pode ser passado de mãe para filho, não encontrado o vírus tanto no leite materno, quanto no líquido amniótico.
A insegurança em relação a amamentação ainda é um fator que gera dúvidas em mulheres no período de amamentação, de acordo com o Centers for Disease Control and Prevention, o leite materno ainda é a melhor forma de nutrição para muitos bebês, tendo em vista que a amamentação proporciona mais benefícios do que riscos de transmissão do vírus.
Pouco se sabe ainda sobre a relação amamentação x coronavírus, mas especialistas indicam que mães que possuem o desejo de amamentar, deve fazer sempre com o acompanhamento de um profissional da saúde, para um melhor estudo e entendimento do caso. Lembrando sempre, é importante seguir as medidas de higienização e prevenção, como lavar as mãos antes de tocar a criança, e utilizar máscaras sempre.
A Clínica Takata possui mais de 40 anos de experiência em atendimentos da saúde, são mais de onze especialidades, dentre elas Ginecologia, dedicada a um atendimento especial para cada paciente, com cuidado e carinho, junto com o profissionalismo tão presente em suas consultas.
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